O regime do Irã nunca escondeu seu desejo de retaliar Trump

 Por Gabriel Ferrigno

Nesse momento, ninguém no mundo tem tanto medo quanto este indivíduo: Ali Khamenei, líder supremo da ditadura islâmica no Irã.


Durante as últimas semanas que antecederam a eleição americana, o regime islâmico do Irã conspirou para que Donald Trump fosse assassinado ou, pelo menos, perdesse para os democratas.


E isso foi confirmado por relatórios de inteligência do FBI e da CIA, que revelaram "esforços contínuos" do Irã para matar Trump, levando o Serviço Secreto e o próprio Trump a reforçar sua segurança consideravelmente.


O regime do Irã nunca escondeu seu desejo de retaliar Trump por ter eliminado o general Qassem Soleimani num ataque aéreo no Iraque em 2020, menos de um ano após o Corpo da Guarda Revolucionária do Irã (IRGC) ter sido designado como uma organização terrorista pelo republicano.



Soleimani era o maior militar do Irã e a segunda pessoa mais poderosa do regime, atrás apenas do próprio Khamenei.


A conspiração iraniana foi tão explícita que o próprio Biden precisou vir a público e dar um ultimato ao Irã, dizendo que a morte de Trump seria considerada um ato de guerra.


O Irã sabia que, com Trump de volta à presidência, suas ambições no Oriente Médio iriam por água abaixo. 


Durante a primeira gestão de Trump, o Irã entrou na mira de uma política chamada "pressão máxima", destinada a forçar o regime a conter seu desenvolvimento de armas nucleares, aplicando sanções às exportações de petróleo, bancos e transporte marítimo de que o Irã até hoje não se recuperou.


Um segundo mandato de Trump significaria dificuldades econômicas mais prolongadas, o que aumentaria o já elevado descontentamento público com o regime. Além disso, também teria que recuar em suas agressões contra Israel.


Então, sem poder contar com o plano principal, o regime focou no plano B: tornar Biden ou Kamala eleitos.


Para isso, hackers do regime roubaram informações e dados sensíveis da campanha de Trump e enviaram diretamente para a campanha de Kamala, segundo o Gabinete do Diretor de Inteligência Nacional, o FBI e a Agência de Segurança Cibernética e Infraestrutura.


Foto: Instagram de Gabriel

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