O embate surgiu durante uma discussão sobre a possibilidade de Bolsonaro ter buscado asilo na Embaixada da Hungria no Brasil, após ter seu passaporte apreendido pela Polícia Federal em fevereiro.
Referindo-se a uma reportagem do veículo americano que divulgou imagens de câmeras de segurança da Embaixada, a jornalista da CNN questionou se "fazia sentido" a hipótese levantada.
No entanto, o repórter da NYT foi enfático em sua resposta, declarando: "O que eu tenho a dizer é que eu não tenho provas disso." Sua resposta direta evidenciou a falta de evidências concretas para apoiar a teoria sugerida em sua matéria postada no site do jornal.
As imagens das câmeras de segurança revelaram a presença de Bolsonaro na Embaixada, acompanhado por seguranças, pelo embaixador húngaro e membros de sua equipe, quatro dias após a apreensão de seu passaporte, permanecendo lá por dois dias.
Quando confrontada ao vivo sobre a falta de provas, Landim recuou, admitindo: "Certo. Não há provas disso." Ela defendeu sua posição como um "raciocínio político, de análise", mas sua sugestão foi interpretada por parte do público como uma tentativa de incriminar o ex-presidente.
Internautas reagiram prontamente nas redes sociais, acusando Landim de criar uma narrativa negativa contra Bolsonaro, enquanto outros expressaram apoio à sua abordagem crítica.
O episódio ressalta a importância da precisão jornalística e da responsabilidade ao abordar assuntos sensíveis e controversos, especialmente quando envolvem figuras públicas e políticas de destaque.
A necessidade de basear-se em fatos concretos e evitar a disseminação de especulações infundadas é crucial para manter a integridade e a confiança na imprensa.
Veja a análise da entrevista abaixo.
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