Se você ainda não ouviu falar de Silo, prepare-se: a série da Apple TV+, adaptada da trilogia de livros de Hugh Howey, é uma das apostas mais quentes de 2025.
Estreou em 2023, mas a segunda temporada, lançada em fevereiro deste ano, explodiu em popularidade, com 12 milhões de horas assistidas só no primeiro mês, segundo a Nielsen. No Brasil, o boca a boca nas redes sociais transformou a trama em assunto obrigatório entre fãs de distopias.
A história se passa em um futuro onde os últimos humanos vivem em um silo subterrâneo, isolados de um mundo supostamente tóxico. Regras rígidas mantêm a ordem, mas segredos sobre o que há lá fora começam a rachar a estrutura – literal e figurativamente.
Rebecca Ferguson, como a engenheira Juliette, carrega a série com uma atuação que já rendeu elogios da crítica internacional, enquanto Tim Robbins adiciona peso como o líder enigmático.
O que torna Silo especial é o ritmo: cada episódio planta uma dúvida que te faz maratonar o próximo.
A produção capricha nos detalhes – o silo foi construído em estúdios na Inglaterra, com 40 metros de altura, e o orçamento por episódio gira em torno de US$ 8 milhões, segundo a Variety.
A terceira temporada já foi confirmada para 2026, e os livros, publicados no Brasil pela Intrínseca, dispararam nas vendas: subiram 50% no último trimestre de 2024, de acordo com a Nielsen BookScan.
Seja pela tela ou pelas páginas, Silo prova que um bom mistério ainda é o melhor anzol para fisgar o público.
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