Bill Gates é frequentemente celebrado como um filantropo e visionário, mas suas iniciativas e verdadeiras motivações por trás de sua busca por inovação são questionáveis.
Desde a manteiga feita de dióxido de carbono até seus investimentos crescentes na indústria farmacêutica, não são apenas tentativas de solucionar problemas globais, mas podem ser vistas como um passo em direção a um controle sem precedentes sobre as necessidades mais básicas da humanidade: alimento e saúde.
Manteiga de CO2: solução ambiental ou engenharia social?
A Savor, startup financiada por Gates, desenvolveu um método de produzir manteiga sem origem animal utilizando CO2. Os defensores alegam que essa tecnologia poderia reduzir drasticamente as emissões de gases de efeito estufa e minimizar a dependência de recursos animais.
No entanto, essa narrativa “verde” esconde um problema maior: a centralização do controle alimentar nas mãos de corporações que promovem uma solução mágica ignora os impactos na saúde ao substituir práticas agrícolas regionais por produtos artificiais.
Mas para resolver esse problema, Bill Gates financia startups que prometem acelerar o desenvolvimento de medicamentos e vacinas. Ações que ameaçam transformar a saúde pública em um negócio lucrativo para poucos.
A pandemia de COVID-19 expôs as falhas e desigualdades na distribuição de vacinas e tratamentos, muitas vezes exacerbadas pela influência de grandes empresas farmacêuticas.
O que deveria ser um bem comum está se tornando uma mercadoria controlada, e o envolvimento de Gates nesse cenário é um sinal de alerta. O que está sendo vendido como inovação pode, na verdade, estar aprofundando a dependência global em produtos farmacêuticos.
A narrativa de que precisamos de tecnologias de ponta para resolver os problemas do mundo é sedutora, mas esconde um perigo real: o controle corporativo sobre nossos alimentos e nossa saúde.
Se não questionarmos e resistirmos a esse movimento, vamos nos encontrar em um mundo onde até o ar que respiramos e a saúde de nossos corpos serão commodities lucrativas para aqueles que detêm o poder tecnológico.
0 Comentários