MUSEU DO CRIME: CONHEÇA A HISTÓRIA DE ALGUNS DOS ASSASSINOS MAIS CRUÉIS DO BRASIL

Caiu como uma luva o momento de eu ir conhecer o Museu do Crime, espaço onde é possível encontrar a história de alguns dos assassinos mais cruéis do país. E por que é tão importante ir até lá? Para quem ainda não sabe, há algumas semanas, a imprensa noticiou que Chico Picadinho – o homem que esquartejou duas mulheres na região central de São Paulo – deve ganhar liberdade em julho, e como ele está preso há mais de 40 anos, milhares de pessoas esqueceram seu rosto, as barbaridades que cometeu e algumas nem sabem quem ele é.

Relembre os casos

As mortes ocorreram entre as décadas de 60 e 70: uma delas após Francisco Costa Rocha passar 8 anos preso pelo primeiro assassinato. A vítima, uma bailarina austríaca chamada Margarethe Suida. O corpo foi encontrado na cena do crime com marcas de estrangulamento e mutilações feitas com faca, tesoura e uma lâmina. Ao confessar o crime, o antigo vendedor de livros disse que Margarethe lembrava muito a mãe dele. Pegou 17 anos de prisão, mas teve a pena reduzida por bom comportamento.

Chico Picadinho fez sua segunda vítima dois anos depois, em outubro de 1976. Ângela de Souza da Silva também foi morta por estrangulamento durante a relação sexual. Seu corpo, dilacerado com serrote, faca e canivete, foi localizado após uma denúncia feita pelo colega de quarto do assassino. Francisco ficou foragido por 28 dias. A polícia o encontrou na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro.

O Museu

Os mais de 2 mil itens como ferramentas dos crimes, histórias, fotos, armas, fazem parte do acervo do Museu da Polícia Civil, que encontra-se no Campus I da Academia de Polícia (Acadepol), na Praça Reynaldo Porchat, 219, Cidade Universitária. Conheça no vídeo abaixo. 


Quem quiser visita monitorada é só entrar em contato pelo telefone (11) 3468-3360 ou através do e-mail museu.acadepol@policiacivl.sp.gov.br.

Foto: Ilustração

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