RESENHA DO FILME: DOMINAÇÃO

A escolha do filme Dominação (Incarnate, em inglês), dentre tantos outros, chegou como um presente quando li a sinopse. O longa trazia algo novo às histórias de terror clássicas de demônios. Mas a decepção foi tão grande quanto a vontade que tive de assistir: a mesma sensação de quem esperou muito por um presente de Natal e ganhou meias.

Vamos ao filme

O exorcista Dr. Ecker, interpretado por Aaron Eckhart, descobre que tem um dom especial de conexão e pode invadir o mundo da subconsciência e salvar a vida de
pessoas que foram possuídas pelo mal. Mas ele resolve ignorar sua missão, até ser obrigado a procurar especialmente por um demônio chamado Maggie. Ao descobrir que um menino de apenas 8 anos está tomado pelo espírito, Ecker não hesita. Seu interesse é muito mais em matar o capiroto do que ajudar o próprio garoto.

Crítica

Falhas, falhas e falhas, é só o que esse filme tem. Podem assistir o longa na meia-noite de hoje – o susto passará bem longe. As cenas de terror são mínimas. O enredo é fraco, a história é incoerente pela forma como as pessoas são possuídas, absurdo. Não posso falar senão darei spoiler.

Em vários momentos o capeta poderia matar alguém, e não o faz. Fica o tempo todo sentado esperando pelo cientista que só pode dar fim àquela entidade no mundo do subconsciente.

É um filme que não prende, com final óbvio. Fadiga!

Fotos: Ilustração 

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