
Segundo
a Confederação Brasileira de Cinofilia (CBKC), essa raça teve
origem na Inglaterra e foi vista pela primeira vez por volta de 1850,
no Condado de York. O nome Yorkshire Terrier, uma junção
influenciada também por outras raças como o Maltês e o Sky
Terrier, foi aceito em 1870.
As
características
O
bom desse cão é que o pelo, mesmo longo, não cai. A pelagem é
bem firme e pode ser penteada, com cuidado, e com pente adequado. Ah,
e depois do banho, o pelo precisa ficar bem seco para que o bichinho
não fique doente.
“Dentre
as qualidades e características das raças terriers inclui-se o
instinto de caça, seja por um brinquedo em casa ou um roedor no
jardim”, diz a Confederação.
Alguns
cuidados
Como
o corpo desse animal é bem frágil (peso médio 3kg), as
brincadeiras precisam ser mais leves e com cautela, por essa razão é
indicado redobrar a atenção em casas com crianças, ambos podem se
machucar.
A
CBKC alerta que qualquer animal fora dos padrões: nesse caso, com
tamanho inferior ao normal, cães mais agressivos ou tímidos demais devem ser desqualificados.
Essas
mudanças podem causar efeitos irreversíveis na saúde e no
bem-estar do cachorro, então, não compre bichos dos quais você não saiba a procedência.
Conheça
a Hope
Foto: Viviane Andrade
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