Quando
falamos em sonho, algumas pessoas ligam os eventos inconscientes do
sono a previsões de futuro e arriscam um palpite de que aquelas
imagens mentais querem dizer algo além da confusão aleatória de
histórias encavaladas, ocorridas durante a noite; ou ainda de que
são lembranças de vidas passadas. Outros tentam dar significado a
cada objeto, animal e situações.
Na
Idade Antiga, os sonhos eram dádivas dos deuses. Acreditava-se no
sobrenatural, na adivinhação, no poder da verdade através deles.
No entanto, Sigmund Freud desbancou a suposição e deu caráter
científico ao tema. Para ele, os sonhos eram desejos ocultos e
consciência de tudo o que ocorreu durante o dia: “O sonho é a
realização dos desejos reprimidos quando o homem está consciente”.
Hoje,
muitos falam que os sonhos não passam de imagens confusas vividas no
cotidiano, todas misturadas, por isso não exprimem a realidade. Mas
e quando uma situação põe à prova todas as teorias: um exemplo
foi o sonho do ex-tecladista dos Mamonas Assassinas, Júlio Rasec –
no dia do acidente, sonhou com a queda de um avião –, premunição,
intuição ou coincidência? “Esta noite eu sonhei com um negócio
assim... Parecia que o avião caia...”, disse em vídeo gravado por
um amigo.
A
ciência não afirma que existam premonições, mesmo alguns estudos terem apontado resultados considerados acima do normal. Os cientistas
preferem crer em intuição ou coincidência.
Foto: Ilustração
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